
O PC Game Pass evolui de forma consistente. A Microsoft, todo mês, apresenta uma programação clara com os próximos jogos que entram no catálogo. Grande parte deles são lançamentos Day One, ou seja, chegam ao serviço no mesmo dia do lançamento oficial, o que já representa uma enorme vantagem para quem assina.
Aliás, posso confirmar isso com propriedade. Como parceiro do programa, acompanho de perto essas adições. A cada atualização, a sensação é de que o serviço fica mais robusto e atrativo.
Além do cronograma oficial, empresas parceiras também contribuem com títulos variados. Elas adicionam tanto lançamentos recentes quanto jogos mais antigos, porém ainda muito divertidos. Com isso, o catálogo se torna mais dinâmico e acessível para diferentes perfis de jogadores.
É verdade que nem todos os jogos empolgam. Alguns são apenas medianos, e outros acabam decepcionando. No entanto, como diz o velho ditado, é impossível agradar a todos ao mesmo tempo. Ainda assim, o saldo final é positivo, principalmente pelo fator surpresa.
Jogos fora do calendário oficial são o verdadeiro destaque
Curiosamente, os maiores destaques do Game Pass nem sempre aparecem no calendário oficial. Alguns jogos chegam sem aviso prévio e surpreendem totalmente os assinantes. E foi exatamente o que aconteceu com The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered.
Esse clássico da Bethesda, que marcou época, chegou ao serviço sem alarde. Quem abriu o aplicativo naquele dia certamente se deparou com uma grata surpresa. E esse tipo de movimento mostra como o Game Pass consegue manter o interesse do público mesmo fora das datas programadas.
Pessoalmente, sempre gostei mais da franquia Fallout, também da Bethesda. Por isso, nunca fui um grande fã de The Elder Scrolls. Apesar disso, ver Oblivion Remastered disponível de forma tão inesperada despertou minha curiosidade. Afinal, quem não gosta de adicionar um bom jogo à sua biblioteca digital sem gastar nada a mais?
Um serviço com custo-benefício difícil de bater
Hoje, o Game Pass está disponível em três versões: PC Game Pass, Console Game Pass e o plano Ultimate, que reúne os dois e ainda oferece jogos via nuvem (cloud gaming) em dispositivos móveis. Essa flexibilidade atrai tanto jogadores casuais quanto os mais exigentes.
Mesmo sabendo que não vou jogar todos os títulos disponíveis, gosto de ter a opção sempre à mão. Basta um clique para instalar, testar e decidir se o jogo vale meu tempo. E isso, por si só, já torna a assinatura algo muito vantajoso.
Fui assinante do plano Ultimate por dois anos. Na época, esse foi o principal motivo para adquirir um Xbox Series S. Hoje, continuo assinando o Game Pass para jogar no PC, que agora é meu principal equipamento para games. Inclusive, mal posso esperar para explorar Oblivion e entender por que tanta gente considera esse jogo uma obra-prima.